Nem sempre estou toda depilada. A maior parte do tempo até não estou. Ser mulher é o meu alter-ego. Por isso durante a maior parte do tempo sou um homem muito bem comportado, mas quando me apetece transformo-me numa super-poderosa traveca com muita pila para chupar e comer!
Mas a história que estou a contar começa exactamente na véspera. Depilei-me toda. Demorei imenso tempo na casa de banho a rapar o pelo todo. Perna, rabo, peito, tudo. Fiquei limpinha de pelos.
No dia seguinte fui correr com um amigo. Ultimamente é costume corrermos juntos pelo menos uma vez por semana. Aproveitamos a corrida e falamos da vida pessoal e profissional, de homem para homem. Desta vez o tema da conversa foi outro… Ele reparou que eu estava depilada.
« Não sabia que te depilavas!? »
Eu desculpei-me a dizer que rapava os pelos de vez em quando para não dar mau aspecto todo peludo e que a minha mulher gostava. A conversa vai evoluindo e começamos a falar de homens que se depilam e que se vestem de mulheres e coisas…. que eu adoro. Para meu espanto puxa do telemóvel e mostra-me um video de um crossdresser. Toda produzida, vestido preto justo, meias, saltos altos, uma mulher e tanto.
« Já viste isto! Parece uma mulher boa como o milho. Se não fosse um homem saltava-lhe em cima se pudesse. »
Eu ria-me por dentro, mas por fora tentava parecer chocado.
« Fodasse tu com as pernas assim depiladas um gajo de olhos fechados não dá pela diferença » – dizia a rir.
A coisa passou e ficou por ali. Durante uns meses foi-lhe enviando por whatsapp uns vídeos de Crossdressing que apanhava na net e gozava com ele. Por vezes mandava fotos de crossdressers e perguntava-lhe se era homem ou mulher. Isso foi-se tornando num jogo que para meu espanto ele não se importava de jogar. Uma das fotos que lhe enviei era minha. Só pernas e torso e ele disse que eu era mulher. Fiquei delirante com a resposta dele.
Algum tempo passou.
No carnaval juntamos um grupo de amigos, homens e mulheres, para uma festa. Já tarde as mulheres foram indo embora e nós continuamos nos copos. Ele gozava com as matrafonas que via na rua, mas eu ia jurar que ele ficava tesudo quando via uma mais putona. No fim da noite acabei por leva-lo a casa porque moramos mais perto um do outro.
No meu carro, ele bêbado, começou a gozar novamente comigo e com o facto de fazer a depilação. Parei o carro numa rua sem movimento e foi à mala buscar umas coisas que tenho guardadas. Ele nem perguntou o que se passava, estava a ressacar no banco do pendura e nem deu pelo carro parar, por eu sair e voltar a entrar.
Tirei de uma sacola uma peruca morena de cabelo curto e vesti-a. Desapertei o cinto e baixei as calças. Puxei-lhe a mão e coloquei-a em cima da minha perna. Ele gostou do que sentiu, abriu os olhos e olhou para as minhas pernas. Para surpresa dele estava depilada e tinha colans vestidos. Perguntei se gostava e ele não respondeu mas não parou de me acariciar as pernas. Estava dividido, confuso e bêbado. Baixo e deslizo o meu banco todo para trás e ponho-me de quatro e coloco a mão dele no meu rabo. Ele instintivamente começa a apalpar.
Eu ponho uma mão nas virilha dele e ele está a ficar teso. Deslizo e baixo o banco do pendura. Digo-lhe para tirar as calças. Ele fica imóvel. Eu desaperto o cinto dele lentamente, puxo-lhe a camisa para cima e desaperto as calças. Ele tapou a cara com o braço. Eu puxo-lhe as calças e as cuecas e vejo o caralho dele a saltar. Começo a bater-lhe uma punheta e a sentir a picha dele a pulsar cada vez mais.
Começo a fazer-lhe um broche. Ele não me tocava. Chupava a verga tesa com prazer e lambia-lhe os testículos. Ele deixava escapar uns gemidos de prazer abafados. Eu continuei a chupar até ele se vir todo na minha boca. No momento da explosão ele agarrou-me a cabeça e forcou-me a engolir a picha toda na boca enquanto se vinha.
Eu não lhe disse nada. Vestimo-nos e fomos em silencio até à casa dele onde o deixei.
Não nos vimos nem falamos durante 4 dias.
O que aconteceu a seguir fica para outra história!
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