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Minha história sexual – da infância até hoje – par

Minha história sexual – da infância até hoje – par



Esta é mais uma das minhas histórias intermediárias, 100% verdadeira, complementando a história da minha vida sexual, da infância até hoje, que também é 100% verdadeira, embora muitos não acreditem.

Aquela história é bem comprida, pois procurei relatar detalhadamente boa parte dos acontecimentos sexuais que tive desde a minha infância, nela eu relatei detalhes sobre meus relacionamentos curiosos que até hoje não tinha relatado para ninguém, até porque muitos ficariam chocados, principalmente pelo fato de eu comer minha própria mãe, então esta foi a forma que achei para falar sobre isso sem chocar meus conhecidos, embora eu saiba que se algum deles ler essa história, muito provavelmente saberá que sou eu.

Então, para iniciar, vou falar um pouco mais sobre minha mãe e minha tia, sua irmã. Hoje eu estou com um pouquinho mais de 50 anos e minha mãe está com quase 70, ela e sua irmã têm apenas um ano de diferença de idade, mas elas continuam muito bonitas, se cuidam muito, são muito vaidosas. Eu tive um relacionamento sexual muito intenso com ambas aproximadamente dos meus 17 até 24 anos, idade com que me casei. Depois de casado esses relacionamentos diminuíram bastante, mas não totalmente. Depois de casado eu não tinha muitas oportunidades de comer a minha tia, ainda assim aproveitávamos as poucas oportunidades e transávamos como loucos, mas isso durou muito pouco tempo.

Mas com a minha mãe foi diferente. Quando eu me casei fui morar a alguns quilômetros da casa de meus pais, próximo ao meu trabalho e isso dificultava os encontros com minha mãe. Para piorar, entrei na faculdade, ou seja, tinha apenas os finais de semana livres para uma eventual aventura, mas isso não nos afastou. Vez ou outra eu saía mais cedo da faculdade, ou então entrava um pouco mais tarde, ou até faltava algumas vezes. E era sempre aquele sexo viciante, eu podia comer apenas o cuzinho dela ou então gozar na sua boca, na bucetinha, nem pensar. Mas a bucetinha era linda, perfeita, tentadora, o clitóris é um pouco avantajado, no entanto os lábios são muito pequenos e lhe dão uma aparência divina. Continuamos trepando, ela nunca perdeu o tesão, embora agora as oportunidades quase não apareçam, mas quando aparecem….

A última vez que trepamos foi no no início do mês de dezembro de 2017 quando fomos para um hotel fazenda no Interior de São Paulo, apenas eu com minha esposa e minha mãe e meu pai, uma vez que meus filhos preferiram ir para a praia com minha tia. Acho que ainda não falei sobre isso, mas minha esposa se dá muito bem com meus pais, aliás, meu pai a trata melhor do que a mim, vive paparicando, dando presentes. Ficamos 7 dias nesse hotel em um único quarto, como já havíamos feito antes, nesse mesmo hotel, mas desta vez as coisas foram um pouco diferentes (para melhor). Quase todos os dias meu pai tomava umas caipirinhas a mais e terminava o dia bêbado. Então ia para o quarto, direto para o chuveiro, tomava um banho de mais de meia hora e dali ia direto para a cama, totalmente pelado. Minha esposa já o viu pelado várias vezes, principalmente em passeios na praia, porque bêbado ou sóbrio, ele dorme pelado, mas desta vez teve um dia que ele ficou tão bêbado que tivemos que lhe dar banho, secar e colocá-lo na cama. Minha esposa ajudou, é claro, e quando o estava enxugando com a toalha pegou seu pau mole, chacoalhou e disse em tom de brincadeira: « acorda finado, minha sogra tá carente”. Todos rimos e o deitamos, e em menos de um minuto ele já estava roncando.

Meu pai é um homem bonito, não engordou muito ou inchou como muitos homens de sua idade, pois sempre jogou futebol, o que faz até hoje, e tem um pau de tamanho considerável. Eu acho que ele tem um tesão velado pela minha esposa, de vez em quando ele apalpa a bunda dela e elogia, e na última vez que fomos para a praia minha esposa estava limpando camarão na pia, de topless como de costume, e meu pai, apenas de sunga, deu uma piscadinha pra mim, chegou por trás dela, encoxou e pegou nos seus peitos, perguntando se ela precisava de ajuda (me imitando, pois sempre faço isso com ela e também com minha mãe). Ela, rindo, respondeu que não precisava « dessa” ajuda naquele instante, ele que fosse ajudar a « coroa”. Todos rimos, mas minha mãe deu uma pequena bronca nele, que foi defendido pela minha esposa. Não tenho certeza se no passado não aconteceu algo entre eles, mas « acho” que não, até porque minha esposa sempre deixou claro que gosta mesmo é de jovens. Minha esposa, mais de uma vez falou que entendia porque meu pau era grande e grosso, sabia a quem eu tinha puxado, mas sempre levei isso na esportiva.

Minha esposa não costuma dormir e nem andar totalmente pelada na frente do meu pai, embora já tenha feito isso algumas vezes, mas também não fecha a porta quando vai tomar banho e se estiver muito calor ela anda pelo quarto do hotel ou pelo apartamento na praia apenas de calcinha, para delírio da molecada dos prédios vizinhos. Mas, voltando à minha mãe, ela tem o hábito de dormir pelada e nunca mudou isso em nossos passeios. A exceção é quando meus filhos dormem no mesmo quarto que nós, mas muitas vezes, na praia ou em hotéis dormimos no mesmo quarto e eu também gosto de dormir completamente pelado. Nessa semana, no hotel fazenda, teve um dia muito quente e meu pai deve ter tomado umas duas dúzias de cerveja ou mais. Minha esposa e minha mãe também tomaram algumas e apenas eu, que nunca gostei muito de bebidas alcoólicas estava totalmente sóbrio. Assim que voltamos para o quarto, depois do jantar, meu pai e minha mãe foram tomar banho juntos, sem se importar de fechar a porta do banheiro, claro, e de onde eu estava dava para ver, dentro do box, meu pai esfregando seu pau totalmente duro na bunda da minha mãe, enquanto esfregava seus peitos.

Fiquei surpreso com isso, pois nunca havia visto meus pais trepando assim, ao vivo e a cores, mas aquilo me deu um tesão enorme. Minha mãe dava aquelas levantadinhas e abaixadinhas típicas de quem está apenas esfregando. Nesse momento chamei minha esposa, que até então estava mexendo na televisão e já estava só de calcinha, ela se sentou do meu lado e ficamos os dois admirando aquela cena, até que deu pra ver nitidamente quando ele enfiou o pau no cuzinho dela, sem nenhuma cerimônia e os movimentos começaram a ficar mais intensos. Eles sabiam que a gente estava assistindo e acho que isso os motivou ainda mais. Minha mãe rebolava e gemia baixinho enquanto meu pai enfiava o pau e esfregava seus peitos freneticamente. Ao ver essa cena, minha esposa começou a esfregar meu pau, que já estava bem duro, por cima da cueca. Sem a menor cerimônia, ela o arrancou pra fora e começou a me bater uma punheta, lentamente, só que a essa altura eu queria muito mais. Puxei discretamente sua cabeça pra perto do meu pau e ela não pensou duas vezes: meteu a boca e começou a chupar meu pau lentamente, com a cabeça meio deitada no meu colo de modo que pudesse observar o banheiro e dessa forma ia alternando entre passar a língua em volta do prepúcio e a enfiá-lo todinho na boca. Depois de alguns minutos, minha mãe se sentou no chão e começou a chupar o pau do meu pai, com maestria, como só ela sabe fazer.

A essa altura eu já estava dedilhando a bucetinha ensopada da minha esposa, alisando seu clitóris e me controlando para não gozar, mas minha esposa não se controlou, gozou chupando meu pau e continuou chupando e agindo como se ainda não tivesse gozado. Passados alguns instantes, minha mãe voltou a virar a bunda para o meu pai e ele enfiou tudo de novo, mas desta vez na bucetinha dela. Quase que no mesmo instante a minha esposa sentou-se no meu colo, apenas afastou a calcinha para o lado e sua buceta ensopada engoliu totalmente meu pau, enquanto eu alisava seus lindos peitos. Aí foi questão de segundos para vermos meu pai gozar com movimentos espasmódicos enquanto minha mãe continuava com seus gemidos e também deve ter gozado nessa hora. No mesmo instante minha esposa começou a gozar de novo e eu também não aguentei, enchi sua bucetinha de porra. Assim que acabei de gozar, minha esposa saiu de cima de mim e começou a lamber meu pau, melado de porra, até não sobrar uma única gota. Logo a seguir ela me beijou demoradamente na boca, acredito que ela tenha deixado a porra na boca de propósito para passar pra mim durante esse beijo e, logicamente, achei isso uma delícia.

A essa altura nos sentamos em frente ao sofá e ficamos ali quietos, sem falar nada, com a TV ligada apenas pelo hábito, mas sem tirar aquelas imagens da cabeça. Alguns minutos depois meus pais saíram do banheiro, totalmente nus, é claro, deram boa noite e se deitaram dizendo que estavam morrendo de sono. Nesse instante eu e minha esposa fomos tomar banho juntos e bastou começar a nos alisarmos mutuamente para o tesão despertar novamente. E praticamente repetimos tudo que meus pais fizeram: primeiro eu comi o cuzinho dela, depois ela chupou meu pau e por fim eu enfiei o pau em sua bucetinha, mas não gozei enquanto estava no banheiro. Quando acabamos o banho fomos para o sofá e lá continuamos. Eu comecei a lamber a bucetinha dela e a enfiar a língua o mais fundo possível, dessa forma eu ainda sentia o gosto de minha porra que estava dentro dela. Mas ela não queria só isso, sentou novamente no meu pau, mas desta vez colocou meu pau no cuzinho e começou a rebolar, enquanto eu simultaneamente massageava sua bucetinha. Nesse instante minha mãe se levantou e se aproximou de nós sem que percebêssemos. Quando a vi eu fiquei meio sem graça, mas ela fez sinal para eu continuar e ficou nos observando a uns dois metros de distância. Pouco depois eu e minha esposa gozamos novamente e, como eu disse na outra história, ela geme e suspira alto quando goza, então, preocupada, se virou para olhar se meus pais continuavam dormindo e deu de cara com a minha mãe.

A essa altura nós dois já havíamos gozado, mas a cara de surpresa dela ao se deparar com a minha mãe foi muito engraçada, ela ficou totalmente sem graça, mas minha mãe a acalmou dizendo pra não se preocupar, que achou tudo aquilo muito lindo, que ficava muito feliz em saber que nós dois realizávamos tão bem um ao outro, enfim, usou vários argumentos, que só uma pessoa com maturidade sabe usar tão bem e minha esposa acabou aceitando esses argumentos e a partir desse dia ela acabou ficando mais à vontade ainda, tanto com minha mãe, quanto com meu pai. A seguir ficamos os três, totalmente nus, naquele sofá. Eu fiquei entre as duas e começamos a conversar sobre várias coisas, mas o assunto principal foi sexo. De vez em quando eu pegava nos peitos de minha mãe e falava, sinceramente, que ela ainda estava muito gostosa, que a bunda dela ainda era empinadinha, que ela continuava muito bonita, enfim, estava apenas falando a verdade. Minha esposa me censurava, mandava parar com isso, mas acho que era mais da boca pra fora, afinal eu sempre demonstrei muita intimidade com a minha mãe, até hoje sempre que estamos próximos eu dou uma pegadinha nos peitos, uma apertadinha ou passadinha de mão na bunda e todos acham engraçado e até bonito esse nosso relacionamento. Quanto à conversa, minha mãe tornou a dizer para minha esposa que ficava muito feliz pelo fato de ela me fazer feliz e vice-versa. Que era muito claro nosso bom relacionamento, e que hoje ela teve a certeza que nosso relacionamento sexual também era muito bom. Minha esposa chegou a ficar vermelha com essa observação, mas minha mãe a tranquilizou dizendo que ela devia estar orgulhosa, que o que fizemos há pouco foi lindo e devia ser visto por todos e portanto não tinha porque se envergonhar. Ficamos conversando por mais ou menos uma hora, até que minha esposa arregou e também foi se deitar. O cenário ficou muito curioso: eu e minha mãe sentados em um sofá no fundo do quarto, meu pai deitado de barriga pra cima na primeira cama e minha esposa de bunda pra cima na segunda cama, todos completamente nus.

Depois de alguns minutos os roncos do meu pai passaram a se intercalar com a respiração pesada da minha esposa, que já estava em um sono profundo. Eu me reclinei no sofá, deitando a cabeça no braço e coloquei as pernas por cima das pernas de minha mãe, que se mudara para o centro do sofá. Continuamos falando um pouco sobre o bom relacionamento criado entre eu e minha esposa e entre nós dois e ela e meu pai. Ela me confessou que também achava que meu pai tinha uma quedinha pela minha esposa, mas também achava que eles nunca haviam tido nada. Em um determinado momento ela começou a alisar meu pau, que reagiu rapidamente. Ela me perguntou se eu aguentava mais uma e eu respondi que não tinha dúvidas, bastava ela continuar, e ela continuou, primeiro alisando, depois batendo uma punhetinha devagarinho com a mão direita enquanto que com a esquerda ela trabalhava a própria bucetinha. Depois de alguns minutos ela começou a chupar meu pau, com a destreza habitual, e continuou a própria punheta. Pedi pra ela ficar de quatro no sofá e comecei a chupar, primeiro a bucetinha, depois o cuzinho, durante vários minutos, e pela primeira vez eu senti o gosto da porra do meu pai. Até hoje minha mãe é uma delícia. Seu cuzinho continua apertadinho, sua bucetinha encharca quando é manuseada, seus peitos, embora já estejam um pouco caídos, o que é normal em virtude do tamanho deles e da idade dela, continuam lindos. Os biquinhos, assim que se toca neles, endurecem e deixam seus peitos mais bonitos ainda. A cor da mama é maravilhosa, um rosa bem clarinho, tentador.

Bem, voltando ao que interessa, depois de vários minutos chupando sua bucetinha e seu cuzinho, ela se deitou de bruços e pediu que eu comesse sua bucetinha, mas por trás, que agora a bucetinha estava liberada (antigamente ela não deixava eu comer sua buceta, para não correr o risco de engravidar, só podia comer o cuzinho). Claro que eu obedeci prontamente, assim que comecei a socar com força, ela começou a gemer um pouco mais forte e minha esposa pediu para abaixarmos o volume porque não estava conseguindo dormir com o barulho. Fiquei preocupado em saber a qual volume ela estava se referindo, se da TV ou o nosso, mas continuei, enquanto que minha mãe começou a gemer bem mais baixinho, até gozar. Assim que gozou, ela pediu para eu tirar o pau da sua buceta e passar para o cu, claro que obedeci novamente e prontamente. Aí foi questão de segundos para eu gozar novamente dentro do cuzinho dela. Assim que terminamos fomos juntos para o banheiro, tomamos um banho rápido, só com água, e fomos nos deitar. Quando me deitei abracei minha esposa e percebi que ela estava mais acordada do que dormindo, não sei se ela chegou a ver ou ouvir alguma coisa, mas nunca tocou no assunto. No restante dos dias nesse hotel não aconteceu nada de muito excepcional, minha esposa passou a ficar mais tempo totalmente nua, mesmo na presença do meu pai, e em um dos dias ele se ofereceu novamente para « ajudar” a fazer alguma coisa na pia como na vez anterior, ou seja, chegou por trás dela, a encoxou e segurou nos seus peitos oferecendo ajuda, a diferença desta vez foi que ela estava totalmente pelada, mas ele estava de sunga pois tinha acabado de voltar da piscina. Ela não titubeou, largou o talher que segurava na mão e agarrou o pau dele por cima da sunga, dizendo para ela sair de perto dela com aquela cobra cega, e que ela gostava mesmo era de garotos com jiboias grandes e duras. Caímos todos na risada, meu pai ficou um pouco sem graça e falou que não era bem assim, mas todos levamos na brincadeira e assim terminamos a estadia no hotel.

No final de janeiro de 2018 fomos passar uns dias na praia, e desta vez meus filhos foram juntos. Aconteceram umas coisas bem legais, mas isso vai ficar para a próxima história. Também na próxima história vou contar o que aconteceu em uma das vezes que fomos para Campos do Jordão, mas nessa ocasião fomos apenas eu e minha esposa.

Espero que tenham gostado desta história, que como eu disse no início (embora quase todos digam isso), é 100% verdadeira, embora muitos estranhem o fato de um filho comer a própria mãe, mas eu cresci em um ambiente em que a nudez e o sexo eram coisas normais, e felizmente a minha esposa também gosta muito de nudez e, claro, de sexo. Quando está muito calor nós e nossos filhos costumamos ficar todos nus dentro de casa. Não sei se existem e nem como são os relacionamentos sexuais deles, pois acabaram de sair da adolescência, mas temos uma liberdade muito grande entre nós. Eles já ficaram nus algumas vezes na frente de meus pais, assim como também já viram meus pais nus, principalmente no apartamento da praia e em nossa própria casa e parecem não sentir nenhum constrangimento, encaram a nudez numa boa. Mais um detalhe, para finalizar: eu nunca falei sobre a família da minha esposa e vou explicar os motivos. Quando nos conhecemos seus pais eram separados, ela morava sozinha com a mãe e eu nunca conheci seu pai, acho que já morreu, mas se estiver vivo tem mais de 90 anos, pois tinha em torno de 20 anos a mais do que minha sogra. A minha sogra sofreu um acidente na Praia Grande logo depois que nos casamos e faleceu quase que instantaneamente, portanto eu realmente não tenho o que falar sobre eles.

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